Não existe um consenso global quanto a causa exacta da enxaqueca, dor de cabeça.
Sabe-se que a enxaqueca, dor de cabeça, ocorre devido a disfunção, episódica, na libertação de substancias químicas inibitórias da sensação de dor, como a beta-endorfina e a serotonina. Estas substâncias inibitórias existem para que não sintamos dores desnecessárias, como por exemplo o roçar da roupa no nosso corpo.
No indivíduo com enxaqueca, há uma diminuição destas substâncias, então sentirá dor de cabeça intensa, mesmo com as funções normais (fisiológicas) do seu organismo. Por exemplo, a pulsação normal e natural nas artérias da cabeça, que é transmitida pelos nervos trigêmeos e occipitais para regiões cerebrais, será reconhecida como dor, durante as crises de enxaqueca e dor de cabeça, devido não ter ocorrido a devida inibição dessa sensação pelas substâncias inibitórias.
Porém o motivo exacto destas alterações bioquímicas, causando a crise de enxaqueca, dor de cabeça, ainda não foi totalmente definido pela ciência.
A porção superior da nossa coluna é muito delicada, tanto do ponto de vista da quantidade de nervos que se irradiam como de vasos que alimentam o cérebro (o sangue é o transporte do alimento).
Mesmo uma leve espondilolistese (escorregamento latero-lateral) de alguma vértebra cervical pode resultar em dor de cabeça (cefaleia) ou enxaqueca, por muitos anos. Enquanto esta alteração vertebral não for corrigida, o paciente continua com as crises de enxaqueca ou dor de cabeça (cefaleia).
Qualquer anomalia ou desalinhamento que venha a comprimir algum nervo, ou mesmo obstruir, causando estenose funcional, mesmo ligeiramente, a passagem do sangue nesta região delicada (cervical), pode acarretar em dor de cabeça (cefaleia) ou enxaqueca.
Sabe-se que a enxaqueca, dor de cabeça, ocorre devido a disfunção, episódica, na libertação de substancias químicas inibitórias da sensação de dor, como a beta-endorfina e a serotonina. Estas substâncias inibitórias existem para que não sintamos dores desnecessárias, como por exemplo o roçar da roupa no nosso corpo.
No indivíduo com enxaqueca, há uma diminuição destas substâncias, então sentirá dor de cabeça intensa, mesmo com as funções normais (fisiológicas) do seu organismo. Por exemplo, a pulsação normal e natural nas artérias da cabeça, que é transmitida pelos nervos trigêmeos e occipitais para regiões cerebrais, será reconhecida como dor, durante as crises de enxaqueca e dor de cabeça, devido não ter ocorrido a devida inibição dessa sensação pelas substâncias inibitórias.
Porém o motivo exacto destas alterações bioquímicas, causando a crise de enxaqueca, dor de cabeça, ainda não foi totalmente definido pela ciência.
A porção superior da nossa coluna é muito delicada, tanto do ponto de vista da quantidade de nervos que se irradiam como de vasos que alimentam o cérebro (o sangue é o transporte do alimento).
Mesmo uma leve espondilolistese (escorregamento latero-lateral) de alguma vértebra cervical pode resultar em dor de cabeça (cefaleia) ou enxaqueca, por muitos anos. Enquanto esta alteração vertebral não for corrigida, o paciente continua com as crises de enxaqueca ou dor de cabeça (cefaleia).
Qualquer anomalia ou desalinhamento que venha a comprimir algum nervo, ou mesmo obstruir, causando estenose funcional, mesmo ligeiramente, a passagem do sangue nesta região delicada (cervical), pode acarretar em dor de cabeça (cefaleia) ou enxaqueca.