A teoria dos canais de energia teve origem na observação dos efeitos terapêuticos obtidos com a estimulação de certos pontos do corpo. É pensamento geral que alguns pontos foram descobertos acidentalmente, quando, por exemplo, uma pessoa foi inadvertidamente golpeada ou queimada e em conseqüência disto a dor ou doença localizada em outra parte no corpo aliviava-se espontâneamente. De modo semelhante, durante as investigações sobre os aspectos externos do corpo relacionados aos sintomas de doença, foi relatado que determinados locais da pele reagiam pela presença da doença, que se tornavam sensíveis ao toque ou manifestavam alterações na coloração, presença de humidade, aumento de consistência ou outras alterações da pele. A massagem destes pontos de reacção também pode atenuar a doença ou mesmo eliminá-la. O desenvolvimento das agulhas mais finas e técnicas de cauterização, contribuiu para a descoberta dos novos pontos em tecidos mais profundos e para a localização ainda não especificadas na pele.
Os locais e as características terapêuticas dos pontos de acupuntura, tornaram-se mais específicos passando então a receber nomes específicos. Ao longo tempo, ao juntar as características de numerosos pontos, verificou-se que muitas propriedades terapêuticas dos pontos de acupuntura não eram domínio exclusivo de qualquer ponto especifico, mas eram comuns para muitos outros pontos de acupuntura.
Verificou-se também que muitos outros pontos específicos eram frequentemente capazes de afectar uma variedade de sintomas, alguns localizados nas proximidades, outros longe da localização do ponto, incluindo-se neste grupo, as patologias dos órgãos internos. A ideia de separar ou de isolar os pontos de acupuntura originou gradualmente o aparecimento dos conceitos de linhas ou de canais de energia, fato este, confirmado pelo fenómeno de transmissão de sensação da acupuntura.
Os pontos de acupuntura foram especificados tendo por base as propriedades terapêuticas comuns, constituindo o que se chama actualmente de canais de energia principais. Estas observações eram baseadas num amplo conhecimento relativo a anatomia e fisiologia humana.
O nome, a localização, profundidade e sintomas relacionados da maioria dos pontos antigos e recentes foram anotados no livro Jin, clássico sobre sistematização da acupuntura e moxa, que sistematizou informações contidas no Ling Shu, no Tratado de Medicina do Imperador Amarelo, Categorização do Saguão Brilhante e outros livros, tornando-se uma fonte importante de informações.
Os locais e as características terapêuticas dos pontos de acupuntura, tornaram-se mais específicos passando então a receber nomes específicos. Ao longo tempo, ao juntar as características de numerosos pontos, verificou-se que muitas propriedades terapêuticas dos pontos de acupuntura não eram domínio exclusivo de qualquer ponto especifico, mas eram comuns para muitos outros pontos de acupuntura.
Verificou-se também que muitos outros pontos específicos eram frequentemente capazes de afectar uma variedade de sintomas, alguns localizados nas proximidades, outros longe da localização do ponto, incluindo-se neste grupo, as patologias dos órgãos internos. A ideia de separar ou de isolar os pontos de acupuntura originou gradualmente o aparecimento dos conceitos de linhas ou de canais de energia, fato este, confirmado pelo fenómeno de transmissão de sensação da acupuntura.
Os pontos de acupuntura foram especificados tendo por base as propriedades terapêuticas comuns, constituindo o que se chama actualmente de canais de energia principais. Estas observações eram baseadas num amplo conhecimento relativo a anatomia e fisiologia humana.
O nome, a localização, profundidade e sintomas relacionados da maioria dos pontos antigos e recentes foram anotados no livro Jin, clássico sobre sistematização da acupuntura e moxa, que sistematizou informações contidas no Ling Shu, no Tratado de Medicina do Imperador Amarelo, Categorização do Saguão Brilhante e outros livros, tornando-se uma fonte importante de informações.