Este artigo insere-se num conjunto de artigos que retratam o Colesterol de um modo algo diferente daquele que vemos ser difundido pelos meios de comunicação e pela nossa classe média. Estes artigos consideram que a forma como se encara o alto ou baixo nível de Colesterol, deveria ser tratado de forma diferente da metodologia adoptada pelo nosso sistema de saúde. Deveria ser identificada a causa, situação que normalmente não acontece, já que usualmente perante uma situação de alto ou baixo nível de Colesterol, logo se combate o nível de Colesterol, sem procurar identificar a causa desse teor de Colesterol não ser o adequado. São artigos escritos pela médica Natasha Campbell-McBride, que dirige a Cambridge Nutrition Clinic, na Inglaterra. Ela é autora do livro Gut and psychology syndrome. Os presentes artigos são a reprodução de um dos capítulos do seu novo livro Put your heart in your mouth! – What really is heart disease and what we can do to prevent and even reverse it.
Depois do cérebro, os órgãos mais ávidos por colesterol são as nossas glândulas endócrinas: as supra-renais e as glândulas sexuais. Elas produzem os hormônios esteróides. Os hormônios esteróides do organismo são produzidos a partir do colesterol: testosterona, progesterona, pregnenolona, androsterona, estrona, estradiol, corticosterona, aldosterona e outros. Esses hormônios realizam uma gama de funções no corpo humano, desde a regulagem do nosso metabolismo, produção de energia, assimilação de minerais, a formação do cérebro, músculos e ossos, até nosso comportamento, emoções e reprodução. Na nossa vida moderna e estressada, consumimos uma grande quantidade desses hormônios, podendo chegar a uma condição clínica chamada "esgotamento adrenal". Essa doença é frequentemente diagnosticada por naturopatas e outros profissionais da saúde. Existem muitos medicamentos à base de plantas no mercado para esgotamento adrenal. Mas a medida terapêutica mais importante é fornecer às suas glândulas supra-renais bastante colesterol via alimentos.
Sem colesterol não poderíamos ter filhos, pois cada hormônio sexual em nosso organismo é feito a partir do colesterol. Um percentual razoável da actual epidemia de infertilidade pode ser atribuído à hipótese alimentos-coração. Quanto mais entusiasmados ficamos na luta contra as gorduras animais e o colesterol, mais problemas começamos a enfrentar com desenvolvimento sexual normal, fertilidade e reprodução. Aproximadamente um terço dos homens e das mulheres ocidentais são inférteis. E aumenta o número de jovens que estão crescendo com anomalias nos seus hormônios sexuais. Essas anomalias acarretam diversos problemas físicos.
Uma pesquisa recente "descobriu" que a ingestão de produtos lácteos integrais cura a infertilidade nas mulheres.2 Os pesquisadores constataram que as mulheres que tomam leite integral e ingerem produtos lácteos ricos em gordura são mais férteis do que as mulheres que permanecem usando produtos com pouca gordura. O líder da pesquisa, Dr. Jorge Chavarro, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, enfatizou: "A mulher que quiser engravidar deve examinar sua dieta alimentar. Ela deve considerar uma mudança dos produtos lácteos com baixo teor de gordura para produtos ricos em gordura, substituindo, por exemplo, leite desnatado por leite integral e passando a ingerir creme de leite (nata), em vez de iogurte com baixa gordura."
Depois do cérebro, os órgãos mais ávidos por colesterol são as nossas glândulas endócrinas: as supra-renais e as glândulas sexuais. Elas produzem os hormônios esteróides. Os hormônios esteróides do organismo são produzidos a partir do colesterol: testosterona, progesterona, pregnenolona, androsterona, estrona, estradiol, corticosterona, aldosterona e outros. Esses hormônios realizam uma gama de funções no corpo humano, desde a regulagem do nosso metabolismo, produção de energia, assimilação de minerais, a formação do cérebro, músculos e ossos, até nosso comportamento, emoções e reprodução. Na nossa vida moderna e estressada, consumimos uma grande quantidade desses hormônios, podendo chegar a uma condição clínica chamada "esgotamento adrenal". Essa doença é frequentemente diagnosticada por naturopatas e outros profissionais da saúde. Existem muitos medicamentos à base de plantas no mercado para esgotamento adrenal. Mas a medida terapêutica mais importante é fornecer às suas glândulas supra-renais bastante colesterol via alimentos.
Sem colesterol não poderíamos ter filhos, pois cada hormônio sexual em nosso organismo é feito a partir do colesterol. Um percentual razoável da actual epidemia de infertilidade pode ser atribuído à hipótese alimentos-coração. Quanto mais entusiasmados ficamos na luta contra as gorduras animais e o colesterol, mais problemas começamos a enfrentar com desenvolvimento sexual normal, fertilidade e reprodução. Aproximadamente um terço dos homens e das mulheres ocidentais são inférteis. E aumenta o número de jovens que estão crescendo com anomalias nos seus hormônios sexuais. Essas anomalias acarretam diversos problemas físicos.
Uma pesquisa recente "descobriu" que a ingestão de produtos lácteos integrais cura a infertilidade nas mulheres.2 Os pesquisadores constataram que as mulheres que tomam leite integral e ingerem produtos lácteos ricos em gordura são mais férteis do que as mulheres que permanecem usando produtos com pouca gordura. O líder da pesquisa, Dr. Jorge Chavarro, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, enfatizou: "A mulher que quiser engravidar deve examinar sua dieta alimentar. Ela deve considerar uma mudança dos produtos lácteos com baixo teor de gordura para produtos ricos em gordura, substituindo, por exemplo, leite desnatado por leite integral e passando a ingerir creme de leite (nata), em vez de iogurte com baixa gordura."