Características do herpes simples intrabucal: caminhos do diagnóstico preciso
No interior da boca, o herpes simples recorrente é muito pouco diagnosticado, mas é muito mais frequente do que se imagina. Na mucosa bucal de pacientes imunocompetentes, o herpes simples recorrente ocorre, principalmente, em 3 locais: palato duro, gengiva e dorso lingual. O paciente relata dificuldade e dor durante a higienização e escovação do local, quando na gengiva próxima à cervical dos dentes. Relata também que já teve episódios parecidos antes e, no caso das mulheres, muitas vezes declara associação com a fase pré-menstrual ou menstrual.
O Período Prodrômico caracteriza-se pela sintomatologia desconfortável na região, resultante da ardência, queimação ou dor no local onde as lesões aparecerão, mas o eritema dificilmente pode ser identificado. Essa fase prodrômica da doença é mais difícil de ser identificada clinicamente nos casos intrabucais.
O Período Clínico Ativo do herpes simples intrabucal caracteriza-se pelo aparecimento “repentino” de várias microulcerações no local comprometido, que correspondem às vesículas e/ou bolhas imediatamente rompidas, à medida que se formam, em função do atrito dos alimentos durante a mastigação.
Essas múltiplas e pequenas lesões ulceradas são recobertas por uma pseudomembrana amarelada rica em fibrina e circundadas por delicados halos eritematosos, propiciando um aspecto aftoide às mesmas. São dolorosas e sangrantes ao menor toque. Quando percebidas e relatadas pelo paciente, esses associam suas características clínicas a “fogos de artifício na gengiva ou céu da boca”.
As lesões herpéticas recorrentes intrabucais comumente são atribuídas pelos pacientes, e até por alguns profissionais, a traumatismos provocados por alimentos duros e pontiagudos, como pipoca, amendoim e abacaxi, além de outros. Mas o local se repete a cada manifestação e, quando alertado, o paciente percebe a sintomatologia prodrômica.
Tal qual no herpes simples recorrente peribucal, a extensão e gravidade das lesões parece ter relação com o grau de comprometimento do organismo, em função do fator desencadeante que atuou favorecendo a reativação viral.
O Período Reparatório nas lesões intrabucais é mais curto e sem formação de crostas definidas, em função da saliva e dos alimentos que passam pela boca.
O Período Prodrômico caracteriza-se pela sintomatologia desconfortável na região, resultante da ardência, queimação ou dor no local onde as lesões aparecerão, mas o eritema dificilmente pode ser identificado. Essa fase prodrômica da doença é mais difícil de ser identificada clinicamente nos casos intrabucais.
O Período Clínico Ativo do herpes simples intrabucal caracteriza-se pelo aparecimento “repentino” de várias microulcerações no local comprometido, que correspondem às vesículas e/ou bolhas imediatamente rompidas, à medida que se formam, em função do atrito dos alimentos durante a mastigação.
Essas múltiplas e pequenas lesões ulceradas são recobertas por uma pseudomembrana amarelada rica em fibrina e circundadas por delicados halos eritematosos, propiciando um aspecto aftoide às mesmas. São dolorosas e sangrantes ao menor toque. Quando percebidas e relatadas pelo paciente, esses associam suas características clínicas a “fogos de artifício na gengiva ou céu da boca”.
As lesões herpéticas recorrentes intrabucais comumente são atribuídas pelos pacientes, e até por alguns profissionais, a traumatismos provocados por alimentos duros e pontiagudos, como pipoca, amendoim e abacaxi, além de outros. Mas o local se repete a cada manifestação e, quando alertado, o paciente percebe a sintomatologia prodrômica.
Tal qual no herpes simples recorrente peribucal, a extensão e gravidade das lesões parece ter relação com o grau de comprometimento do organismo, em função do fator desencadeante que atuou favorecendo a reativação viral.
O Período Reparatório nas lesões intrabucais é mais curto e sem formação de crostas definidas, em função da saliva e dos alimentos que passam pela boca.