Este artigo insere-se num conjunto de artigos que retratam o Colesterol de um modo algo diferente daquele que vemos ser difundido pelos meios de comunicação e pela nossa classe média. Estes artigos consideram que a forma como se encara o alto ou baixo nível de Colesterol, deveria ser tratado de forma diferente da metodologia adoptada pelo nosso sistema de saúde. Deveria ser identificada a causa, situação que normalmente não acontece, já que usualmente perante uma situação de alto ou baixo nível de Colesterol, logo se combate o nível de Colesterol, sem procurar identificar a causa desse teor de Colesterol não ser o adequado. São artigos escritos pela médica Natasha Campbell-McBride, que dirige a Cambridge Nutrition Clinic, na Inglaterra. Ela é autora do livro Gut and psychology syndrome. Os presentes artigos são a reprodução de um dos capítulos do seu novo livro Put your heart in your mouth! – What really is heart disease and what we can do to prevent and even reverse it.
Uma das matérias mais abundantes no cérebro e no restante do nosso sistema nervoso é uma substância graxa chamada mielina. A mielina recobre cada célula nervosa e cada fibra nervosa como se fosse um revestimento isolante num condutor eléctrico. Além de isolar, ela dá alimento e protecção para todas as minúsculas estruturas do nosso cérebro e o restante do sistema nervoso.
A pessoa que começa a perder sua mielina desenvolve uma doença chamada esclerose múltipla.
Pois bem, 20% da mielina é colesterol. Se começamos a interferir na capacidade do organismo de produzir colesterol, pomos em risco a própria estrutura do cérebro e restante do sistema nervoso.
A síntese da mielina no cérebro está intimamente ligada à síntese do colesterol. Na minha experiência clínica, alimentos com alto teor de colesterol e gordura animal são remédios essenciais para pessoas com esclerose múltipla.
Uma das faculdades mais importantes com que o ser humano foi abençoado é a capacidade de lembrar coisas – a nossa memória. Como se forma a memória? Pelo estabelecimento de conexão entre as células do cérebro, a chamada sinapse. Quanto mais saudável for a sinapse que o cérebro produz, mais capacitada mentalmente e mais inteligente será a pessoa. Os cientistas descobriram que a formação da sinapse é quase totalmente dependente do colesterol (na forma chamada "apolipoproteína E") produzido por células cerebrais. Sem a presença desse factor não poderíamos formar sinapses e, portanto, não conseguiríamos aprender ou lembrar nada. Aliás, a perda de memória é um dos efeitos colaterais dos medicamentos usados para baixar o colesterol.
Na minha clínica, tenho visto um crescente número de pessoas que tomam pílulas para baixar colesterol apresentando perda de memória. O médico Duane Graveline, ex-cientista e astronauta da NASA, sofreu esse tipo de perda de memória quando tomava sua pílula para controle do colesterol. Ele conseguiu salvar sua memória parando de tomar a pílula e ingerindo grandes quantidades de alimentos ricos em colesterol. Ele descreve sua experiência no livro Liptor: Thief of Memory – Statin Drugs and the Misguided War on Cholesterol ["Liptor: Ladrão de Memória - As Estatinas e a Equivocada Guerra Contra o Colesterol."]
Em estudos científicos, o colesterol contido em ovos frescos e outros tipos de alimentos ricos nessa substância tem demonstrado que melhora a memória de idosos. Na minha experiência clínica, qualquer pessoa com perda de memória ou dificuldade de aprendizagem precisa ingerir esses alimentos em abundância para se recuperar.
Uma das matérias mais abundantes no cérebro e no restante do nosso sistema nervoso é uma substância graxa chamada mielina. A mielina recobre cada célula nervosa e cada fibra nervosa como se fosse um revestimento isolante num condutor eléctrico. Além de isolar, ela dá alimento e protecção para todas as minúsculas estruturas do nosso cérebro e o restante do sistema nervoso.
A pessoa que começa a perder sua mielina desenvolve uma doença chamada esclerose múltipla.
Pois bem, 20% da mielina é colesterol. Se começamos a interferir na capacidade do organismo de produzir colesterol, pomos em risco a própria estrutura do cérebro e restante do sistema nervoso.
A síntese da mielina no cérebro está intimamente ligada à síntese do colesterol. Na minha experiência clínica, alimentos com alto teor de colesterol e gordura animal são remédios essenciais para pessoas com esclerose múltipla.
Uma das faculdades mais importantes com que o ser humano foi abençoado é a capacidade de lembrar coisas – a nossa memória. Como se forma a memória? Pelo estabelecimento de conexão entre as células do cérebro, a chamada sinapse. Quanto mais saudável for a sinapse que o cérebro produz, mais capacitada mentalmente e mais inteligente será a pessoa. Os cientistas descobriram que a formação da sinapse é quase totalmente dependente do colesterol (na forma chamada "apolipoproteína E") produzido por células cerebrais. Sem a presença desse factor não poderíamos formar sinapses e, portanto, não conseguiríamos aprender ou lembrar nada. Aliás, a perda de memória é um dos efeitos colaterais dos medicamentos usados para baixar o colesterol.
Na minha clínica, tenho visto um crescente número de pessoas que tomam pílulas para baixar colesterol apresentando perda de memória. O médico Duane Graveline, ex-cientista e astronauta da NASA, sofreu esse tipo de perda de memória quando tomava sua pílula para controle do colesterol. Ele conseguiu salvar sua memória parando de tomar a pílula e ingerindo grandes quantidades de alimentos ricos em colesterol. Ele descreve sua experiência no livro Liptor: Thief of Memory – Statin Drugs and the Misguided War on Cholesterol ["Liptor: Ladrão de Memória - As Estatinas e a Equivocada Guerra Contra o Colesterol."]
Em estudos científicos, o colesterol contido em ovos frescos e outros tipos de alimentos ricos nessa substância tem demonstrado que melhora a memória de idosos. Na minha experiência clínica, qualquer pessoa com perda de memória ou dificuldade de aprendizagem precisa ingerir esses alimentos em abundância para se recuperar.