O diagnóstico da enxaqueca é clínico, com história detalhada, exame físico e neurológico completo. Poderá ser necessário realizar exames complementares (ressonância magnética de crânio, eletroencefalograma...) quando, por exemplo, a dor de cabeça iniciar após os 50 anos, ou quando houver alteração no exame neurológico, história de câncer, doenças infecciosas, história de HIV, ou quando iniciar subitamente, com forte intensidade, não aliviando com analgésicos.
Para que o indivíduo tenha o diagnóstico de enxaqueca, é preciso que ocorram pelo menos 5 crises de dor de cabeça de moderada ou forte intensidade, de localização unilateral e carácter pulsátil, durando de 4 a 72 h, acompanhadas de náuseas e ou vómitos, sensibilidade à luz e ao barulho, além dela ser exacerbada pela actividade física.
Para que o indivíduo tenha o diagnóstico de enxaqueca, é preciso que ocorram pelo menos 5 crises de dor de cabeça de moderada ou forte intensidade, de localização unilateral e carácter pulsátil, durando de 4 a 72 h, acompanhadas de náuseas e ou vómitos, sensibilidade à luz e ao barulho, além dela ser exacerbada pela actividade física.